Acreditava naquela historia
do homem que nunca chora.
Eu julgava-me um homem.
Na adolescência meus filmes de aventuras punham-me muito longe de ser cobarde na arrogante criancice do herói de ferro.
Agora tremo.
E agora choro.
Como um homem treme. Como chora um homem!
José Craveirinha
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